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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O Homem do chocalho!


Para dar uma ajuda ao Páscoa Querido que não tem estas fotografias para publicar no «Figueira Minha» e responder à pergunta do grande chefe Moisés que queria saber se o Zé Luís (Cansado) esteve no convívio de Pombal ou não. Pois ali está ele, de gravata amarela, mesmo por trás da cabeça de quem perguntou.


E também compareceu na Mealhada, no ano seguinte, pois ele não é de virar as costas a estas coisas. Só não sei se vai aparecer este ano, nem tão pouco sei ainda se vai haver convívio ou não, muito embora esteja a torcer para que sim, para que haja.
O que se passa é que a equipa está a ficar cansada, como a do Sporting, e é preciso um Sá Pinto para a fazer acordar e dar sebo nas canelas. Que tal voltarmos a Alvados no primeiro fim de semana de Outubro?

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Luto na Companhia 8!

Faleceu anteontem e foi sepultado hoje o Luís António de Jesus (1220/64) que foi meu camarada na comissão de serviço que a Companhia de Fuzileiros Nº 8 (CF8) fez em Moçambique, de 1965 a 1968.
Encontrei-o por mero acaso no Facebook, enviei-lhe diversas mensagens, desafiei-o para o "Chat", consegui que me desse o seu endereço de e.mail e escrevi-lhe uma carta a convidá-lo para se juntar a nós no próximo convívio, mas nunca consegui qualquer reacção. Pensei que se tratava de falta de habilidade com o computador, mas soube agora que a doença já há muito que o minava e não devia deixar-lhe muita abertura para lidar com estas tecnologias. Ainda falei com ele ao telefone e contou-me que era cunhado do Orlando Martins (1192/64), de quem ando também à procura. Pedi-lhe para o pôr em contacto comigo, mas imagino que não teve tempo ou saúde para tanto.
Fui também informado que ele passou a maior parte do tempo, desde a entrada deste novo ano, internado no hospital e nos últimos dois meses já ligado ao respirador artificial. Grande consumidor de tabaco e café, parece ter sido isso que acelerou a doença e o levou tão cedo da nossa companhia.
Que descanse em paz, agora que terminaram as suas penas neste mundo!

terça-feira, 24 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

O nosso convidado de honra!


Vários filhos da escola rodeando o Comandante Patrício que foi o convidado de honra na festa do nosso Cinquentenário e entre eles o Mário Lima (16480) que fez o grande favor de me remeter esta (e outras) fotografias.

sábado, 14 de abril de 2012

Recordações!


Ainda pensei em pedir uma G3 emprestada e posar para uma fotografia em frente desta estátua, mas se calhar eles levavam a mal e punham-me fora do portão. Assim deixo aqui apenas a estátua tal como ela é e como a vi há 2 semanas atrás. Como o tempo passa depressa!

sábado, 7 de abril de 2012

Ainda a CF4 - 1968-1970!

A Companhia de Fuzileiros Nº4 fez comissão em Moçambique entre 1968 e 1970. Comandada pelo Tenente A.P.Varandas incorporava pessoal de idades e escolas muito diversas. Para começar tinha como Quartel-Mestre o famosíssimo Sargento Trindade que na renumeração da 11ª Série ficou com o Nº 402. A título de curiosidade devo dizer que é um dos raros "fuzileiros" que aparece nos registos sobre a Guerra Colonial com um número de identidade de apenas 3 dígitos. Os outros sargentos tinham numerações na casa dos 2000, 3000, 4000, 5000 e 6000. Os Cabos espalhavam-se também por numerações tão diversas como 4000, 5000, 6000, 7000, 8000 e 9000, sendo dois deles filhos da minha escola, nomeadamente o 8135 - Filipe Cruz e o 8415 - Manuel Ferreira. Os Marinheiros eram Barras 64 e 65 e os Grumetes eram Barras 66 e 67.
Esta amálgama de numerações dá para perceber a diferença de idades de toda aquela tropa. Com gente de idades e escolas tão diversas acredito que não deve ter sido fácil criar um verdadeiro espírito de camaradagem entre eles. O isolamento em que foram forçados a viver, no tempo que passaram em Metangula e Cobué, talvez tenha ajudado a estreitar esses laços.
Houve alguém desta Companhia, ainda não consegui descobrir quem, que abriu um Blog no Sapo - http://cfz4.no.sapo.pt/ -, deixou lá uma lista do pessoal tirada a papel químico do «Livro dos Fuzileiros», uma dúzia de fotografias e desapareceu sem deixar rasto. Já enviei vários e.mails para o endereço que lá deixaram, já tentei descobrir através do Filipe Cruz, actualmente a morar em Paris, mas não consegui chegar a lado nenhum.
Hoje resolvi voltar a mencionar aqui o assunto e vou fazer o mesmo no Facebook, para ver se algum filho da escola dos mais "novinhos" (barra 64, 65, 66 ou 67) dá com a notícia e comenta qualquer coisa que me dê uma pista. No meio dessa confusão talvez haja alguém que tenha uma foto do Sargento Trindade que faz parte das minhas memórias de há 50 anos atrás. Era ele que todos os dias me acordava com o seu vozeirão a gritar «Alvorada», «Está na hora», «Enrola a Manta»!